Um mundo fraterno, respeitoso, democrático, rico, liberto de opressões - de gênero, sexo, etnia/raça, orientação sexual, origem, religião, geração, nível econômico ou cultural.
Nesse dia, gostaria de trazer à memória a contribuição de pessoas como:
Lélia González
Leci Brandão (veja matéria neste blog)
Para quem gosta, também alguns pratos desse nosso cardápio comunal:
1) Mulheres em movimento, por Sueli Carneiro
RESUMO
ESSE artigo busca demarcar a trajetória de luta das mulheres negras brasileiras no interior do movimento feminista nacional. Trata-se de colocar em questão a perspectiva feminista clássica fundada numa concepção universalista de mulher, que tem o seu paradigma na mulher branca ocidental, o que obscurece a percepção das múltiplas contradições intragênero e entre gêneros que a racialidade aporta. Dessas contradições, impõem-se para as mulheres negras a sua afirmação como um novo sujeito político, portador de uma nova agenda, esta resultante de uma identidade específica na qual se articulam as variáveis de gênero, raça e classe, colocando novos e mais complexos desafios para realização da eqüidade de gênero e raça em nossa sociedade.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300008
2) Raça Sexualidade e Política: Um Estudo da Constituição de Organizações de Lésbicas Negras no Rio de janeiro - por Regina Coeli
3) Comunidade Lésbica ACARMO
ACARMO LBT Negritude e CANDACE- Porto Alegre/RS |
Somos uma associação de lésbicas e bissexuais feministas libertárias que acreditam no investimento da comunidade LBT Negra no resgate de sua cidadania e auto-estima.
http://www.comuniles.org.br//index.php?option=com_content&task=view&id=17&Itemid=29
4)
http://lesbicasnegrascandacebr.blogspot.com/2008/11/i-simpsio-de-histria-e-cultura.html
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