O voto é um importante instrumento de transformação. Talvez o mais relevante ao alcance da pessoa em termos individuais.
É o mecanismo de que dispomos para modificar essa politica reinante (politicalha), esse jeito de atuar de nossos parlamentares e que não nos agrada em nada - malversação de dinheiro público; relações baseadas em trocas de favores (clientelismo, nepotismo cruzado, "compra" de votos etc); privatização da coisa pública; descompromisso com os reais interesses dos eleitores enquanto cidadãos.
E foi conquistado a muitas duras penas. Se hoje ele está acessível às mulheres, aos pobres, ao analfabeto, foram necessárias muitas lutas, duras, tenazes, para que conseguíssemos, hoje, exercer esse DIREITO.
É por isso que me dirijo às pessoas que AINDA NÃO TEM OS SEUS CANDIDATOS e que votam NO RIO DE JANEIRO, para que, por gentileza, QUEIRAM CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE VOTAR NESSES CANDIDATOS ABAIXO:
Deputado ESTADUAL: MARCELO FREIXO 50123
Governador: JEFFERSON MOURA 50
Deputado Federal:CHICO ALENCAR 5050
SENADOR: MILTON TEMER 500
PRESIDENTE DA REPÚBLICA: PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO 50
Marcelo Freixo, Deputado Estadual, 50123
43 anos, é professor de História e milita há 20 pelos Direitos Humanos. Participou de projetos educativos no sistema penitenciário e foi Membro do Conselho da Comunidade do Rio de Janeiro.
Em 2007 assumiu o primeiro mandato como deputado estadual do PSOL, na Alerj. Presidiu a CPI das Milícias, que indiciou 225 envolvidos e apresentou 58 medidas concretas para acabar com essa máfia. Denunciou fraude no auxílio-educação na Alerj, o que levou à cassação das deputadas Jane Cozzolino e Renata do Posto. Pediu a cassação do deputado e ex-chefe de Polícia Álvaro Lins (acusado de lavagem de dinheiro, entre outros crimes).
Entre as suas iniciativas legislativas, destacam-se: as leis que reconhecem o funk como atividade cultural, a lei de prevenção à tortura e as emendas constitucionais para a efetivação dos animadores culturais na rede estadual de ensino e para ampliação para seis meses do aleitamento materno das servidoras estaduais — conquistas realizadas porque foram pensadas e organizadas em conjunto com os movimentos sociais.
Freixo é o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Alerj e também tem ativa participação na Comissão de Educação.
CHICO ALENCAR DEPUTADO FEDERAL 5050
Chico é professor, formado em História pela Universidade Federal Fluminense. Defendeu tese de Mestrado em Educação na Fundação Getúlio Vargas sobre o movimento das Associações de Moradores do Rio, do qual foi um dos líderes no início dos anos 80. Lecionou durante mais de duas décadas em colégios da rede pública e particular do Rio de Janeiro. É professor licenciado de Prática do Ensino de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.
Dirigiu, entre 1987 e 1988, a Coordenadoria de Apoio ao Educando, da Secretaria Municipal de Educação, que encaminhou a primeira eleição direta das direções das escolas públicas do Rio de Janeiro.
Foi vereador do Rio de Janeiro, pelo PT, de 1989 a 1996. Participou da elaboração da Lei Orgânica e do Plano Diretor da Cidade, sempre apresentando emendas reivindicadas pelos movimentos populares. Em 1998 foi eleito deputado estadual: presidiu a Comissão de Direitos Humanos e foi vice-presidente da Comissão de Educação da ALERJ. É Deputado Federal, eleito pelo PT em 2002 - de novo o mais votado - e reeleito em 2006 pelo PSOL, com 119 mil votos. Titular do Conselho de Ética, foi um dos integrantes mais ativos por ocasião da investigação sobre o "mensalão". Em 1996 candidatou-se à prefeitura do Rio e, mesmo boicotado pela direção nacional petista, obteve a terceira colocação, com 642 mil votos, faltando 1,5% para chegar ao segundo turno.
Chico Alencar é autor de 26 livros, como História da Sociedade Brasileira (com Marcus Venicio Ribeiro e Lucia Carpi), Brasil Vivo (com Marcus Venicio Ribeiro e Claudius), BR-500 e Educar na Esperança em Tempos de Desencanto (com Pablo Gentili), além de infanto-juvenis das coleções Viramundo e Educar nos Valores.
MILTON TEMER, SENADOR, 500
Militou no Partido Comunista Brasileiro (PCB) nas décadas de 60 e 70. Foi membro do Partido dos Trabalhadores (PT) de 1988 a 2003, partido pelo qual exerceu, nas décadas de 1980 e 1990, mandato como deputado estadual constituinte (1987-1991) e, depois, duas vezes como deputado federal (1995 a 2003). Na Câmara, em Brasília, foi um dos mais atuantes na oposição aos governos FHC. Em 1990, concorreu ao Senado Federal pela primeira vez.
Em 2003, rompeu com o PT, após discordar de algumas políticas praticadas pelo partido e pelo governo Lula. No ano seguinte, colaborou intensamente para a fundação do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e, em 2006, foi candidato a governador do Rio de Janeiro pelo novo partido.
Em Março de 2010, foi escolhido consensualmente candidato ao Senado para as eleições deste ano. Forma a chapa majoritária do PSOL no Rio de Janeiro com Plínio de Arruda Sampaio (50) para presidente da República e o sociólogo, presidente estadual do PSOL, Jefferson Moura (50), para governador.
Como, nessas eleições de 2010, o eleitor pode votar duas vezes para Senador, seu nome aparece com grande força e potencial eleitoral entre os candidatos até agora anunciados. Muitos eleitores, em busca de uma candidatura de força ética e moral reconhecida, já declararam o voto em Milton Temer.
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