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Pergunte a qualquer um deles ou delas se por acaso sabem o que tem sido feito pela empresa para corrigir as inconformidades e má- gestões praticadas, muitas das quais resultaram nessa terrível rede de corrupção.
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Pergunte se já pararam para pensar a quem serve enfraquecer uma empresa como a Petrobras, quando o mais correto a ser feito deveria ser a pressão de cada um e de todos os brasileiros a exigir punição severa de todos os envolvidos (todos e não apenas aqueles de uma determinada gestão política) e o fortalecimento dos mecanismos de fiscalização e controle de uma empresa que traz a história de sua constituição marcada pelo suicídio de um Presidente, como estratégia pessoal para tentar barrar a ânsia golpista financiada pelo capital estadunidense e executada com o servilismo vende-pátria de nossos militares devidamente cooptados à força de muitos dólares e grande ignorância intelectual (Ver a respeito, entre outros, Seja Feita a Vossa Vontade - A Conquista da Amazônia: Nelson Rockefeller e o Evangelismo na Idade do Petróleo, de Gerard Colby com Charlotte Dennett, Editora Record, 1998).
A resposta será via de regra o silêncio constrangido, a fortalecer a inferência de mais um dos efeitos manada, em sua versão bem brasileira - a da detratação de tudo o que seja nacional.
Veja agora o corpo da notícía: "A queda do petróleo no exterior corroborou o viés de baixa para os papéis da estatal.
O setor financeiro também pressionou, com destaque para Banco do Brasil, caindo 4,71 por cento. O Banco Central aprovou a parceria do banco com a empresa de cartões Cielo, mas proibiu o BB de lançar no balanço o impacto financeiro positivo de cerca de 3,2 bilhões de reais com a operação.
Ações do setor de educação também foram destaques negativos, em meio a mudanças nas regras do programa de financiamento ao ensino superior Fies, com Estácio e Kroton caindo 7,43 e 4,52 por cento, respectivamente.
Os papéis da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) chegaram a liderar as poucas altas do índice, mas reverteram e fecharam em queda de 6,15 por cento. A empresa divulgou após o fechamento do último pregão de 2014, que seu conselho de administração renovou programa de recompra, com até 34,6 milhões de ações, que vai durar até 31 de março de 2015."
Ah, um adendo: É comum um pregão de sexta-feira após um feriadão, sobretudo um como este último, exigir baixo giro de negócios. - Mas isso é solenemente omitido pela matéria, que prefere insuflar a onda apocalíptica, trabalhando para aumentar (nos brasileiros) a convicção de que tudo vai de mal a pior, que a Petrobras está indo à pique... Que somos mesmo incompetentes e incapazes e que o melhor mesmo é... Ou, na melhor das hipóteses...
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Referência:
http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/165387/Ibovespa-e-Petrobras-abrem-2015-em-forte-queda.htm
(Atualização: 03/01/2015, 11h30)
(Atualização: 03/01/2015, 11h30)
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