Ja imaginou se em cada novo condomínio habitacional, ademais da obrigatoriedade de vaga de automóvel para cada unidade, houvesse também a obrigatoriedade de instalação de placas fotovoltaicas no alto dos blocos / unidades; destinação de área para compostagem, no caso de condomínios horizontais; e coleta de água de chuva e sistema para água de reuso?
- Ah, custaria uma fortuna! Seria inviável a sua comercialização, diriam muitos, certo?
Pois eu digo que não! E sabe por que? Porque bastaria, no caso da parte mais onerosa (as placas fotovoltaicas), simplesmente na construção do Condomínio se projetar todo o sistema, a ser implantado numa segunda fase, após os moradores já instalados e recapitalizados, ultrapassada aquela fase super onerosa de instalação do condomínio / habite-se / preparação da unidade pelo proprietário para a sua ocupação. A instalação poderia se dar por meio de financiamento com recursos do FGTS ou BNDES e pagos por meio de cotas-extra.
Já a compostagem e posterior horta como parte do tratamento paisagistico, poderia ser estimulada através de desconto na tarifa do lixo de cada unidade autônoma, por meio de um cálculo estimado de produção de lixo orgânico por unidade. Com isso a Prefeitura estaria estimulando a recuperação - simbolica que seja - da cultura da produção (de parte) dos próprios alimentos e a diminuição do lixo para áreas de aterros sanitários, sempre problemáticos.
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